Integridade como diferencial competitivo: por que governança e ética são essenciais na internacionalização
Integridade como diferencial competitivo: por que governança e ética são essenciais na internacionalização

Expandir para outros países já não é apenas uma questão de logística ou estratégia de mercado. Hoje, internacionalizar significa também assumir um compromisso de governança e integridade.

Empresas que querem conquistar espaço em novos territórios precisam entender que ética, compliance e responsabilidade deixaram de ser detalhe: são o que garante confiança  tanto para consumidores quanto para investidores.

 

Conformidade regulatória: o primeiro checkpoint

 

Entrar no mercado brasileiro exige atenção a um verdadeiro “manual de regras”.

  • LGPD: a Lei Geral de Proteção de Dados regula como empresas coletam e usam informações de clientes.

  • MAPA e ANVISA: cuidam de rotulagem, certificações e padrões de qualidade de bebidas e alimentos.

  • SEFAZ: controla emissão de notas fiscais e regime tributário.

Ignorar qualquer uma dessas etapas não é só arriscar uma multa  é comprometer a reputação da marca antes mesmo de ganhar mercado.


 

Riscos de não adaptação ao mercado brasileiro

 

Segundo a PwC (2024), mais de 40% das empresas estrangeiras que tiveram dificuldades no Brasil enfrentaram problemas de conformidade regulatória ou adaptação cultural.

  • Produtos reprovados em auditorias.

  • Penalidades financeiras.

  • E, o mais crítico: perda de credibilidade em um setor onde confiança é chave.

Ética e governança não são burocracia: são ativos estratégicos.

 

ESG e ética: do discurso à prática

 

Você provavelmente já ouviu falar em ESG  Environmental, Social and Governance (Ambiental, Social e Governança). Em resumo, é um conjunto de práticas que mede o quanto uma empresa age de forma sustentável, socialmente responsável e transparente na gestão.

E não é buzzword.
Relatórios da Deloitte (2024) e da Euromonitor (2024) mostram que:

  • Investidores priorizam negócios com ESG consistente.

  • Gerações mais jovens (Z e millennials) associam responsabilidade e transparência a marcas premium.

  • Ética não é mais diferencial: é pré-requisito de competitividade.

 

No cenário global, vencer não é apenas vender mais. É mostrar que a marca tem valores sólidos, cumpre regras e entrega propósito além do produto.

Integridade é a nova moeda dos negócios internacionais.

Está no nosso DNA transformar tendências globais em estratégias de mercado  unindo ética, inovação e resultados sustentáveis.


 

 

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